QUADRO
GOVERNAMENTAL

Poder Executivo

A Secretaria de Relações Institucionais possui como pressuposto o relacionamento com o Poder Legislativo e partidos políticos, bem como com os três entes da Federação. Também terá importância no fomento a instrumentos de consulta e diálogo com a sociedade civil organizada. 

 

PARTIDO

PT/SP.

NASCIMENTO

São Paulo/SP.

FORMAÇÃO

Bacharel em Medicina pela Unicamp; pós-graduado em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela USP.

DESTAQUES

Supervisor técnico do Centro de Referência em Imunização da USP (2001-2002); coordenador do Plano de Controle de Malária do Ministério da Saúde (2001-2003); coordenador do Protocolo de Cooperação Brasil e Suriname para as Ações de Controle de Malária do Ministério da Saúde (2002-2003); coordenador do Projeto Coartemeter da OMS (2001-2004); diretor Nacional de Saúde Indígena da Funasa (2004-2005); chefe de Gabinete da Subchefia de Assuntos Federativos da Presidência da República (2005-2006); subchefe-adjunto de Assuntos Federativos da Presidência da República (2006-2009); ministro de Estado Chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (2009-2011); ministro da Saúde (2011-2014); deputado federal (2018-2022); ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (2023-).

OUTRAS INFORMAÇÕES

Padilha foi militante estudantil durante sua graduação. Filiado ao PT desde os 17 anos, participou das campanhas presidenciais de Lula em 1989, 1994 e em 2010, durante a campanha de Dilma. Médico e especializado em doenças infecciosas, atuou durante muito tempo no combate à malária e foi ministro da Saúde durante os três primeiros anos do Governo Dilma. Assume a pasta de Relações Institucionais pela segunda vez, tendo atuado no mesmo cargo ao fim do segundo governo Lula.

COOPERATIVISMO

Enquanto parlamentar, fez parte da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), também apresentou, em 2021, projeto de lei que visava retomar o Programa Nacional de Fomento às Associações e Cooperativas Sociais (Pronacoop Social). Na ocasião, afirmou que o cooperativismo social é um instrumento fundamental para a promoção da inclusão produtiva de diversos setores vulnerabilizados.

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