A importância do Ministério da Saúde para o cooperativismo se dará pela ênfase nas parcerias público-privadas, na prevenção e promoção da saúde, bem como na continuidade do trabalho realizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Partido
Sem partido.
Nascimento
João Pessoa/PB.
Formação
Bacharel em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba; especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia; doutorando em bioética pela Universidade do Porto.
Destaques
Médico (1988); residente em cardiologia do Hospital Adventista Silvestre (1992-2005); diretor do Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista do Hospital Alberto Urquiza Wanderley -Unimed João Pessoa (1997-); conselheiro do Conselho Regional de Medicina da Paraíba; presidente da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (2012-2014); membro da Comissão de Avaliação de Novos Procedimentos em Medicina (2014-2018); membro da Academia Paraibana de Medicina (2015-); presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (2019-); indicado para o cargo de diretor da ANS (2020); ministro da Saúde (2021-).
Outras informações
Queiroga é cardiologista, atualmente cursando doutorado em bioética pela Universidade do Porto. Próximo do presidente Jair Bolsonaro, foi indicado para o cargo de diretor da Agência Nacional de Saúde Suplementar em 2020, mas não teve seu nome votado pelo Senado, até ser indicado pelo presidente para substituir o então Ministro Eduardo Pazuello no comando do Ministério da Saúde. Em relação à política que adotará na pasta, afirmou que a definição é dada pelo Poder Executivo, indicando continuidade nas ações tomadas até então pelo Ministério da Saúde, no que tange ao combate à pandemia.
Cooperativismo
Segundo o currículo de Queiroga, ele atua desde 1997 como diretor do Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (Cardiocenter) do Hospital Alberto Urquiza Wanderley (Unimed João Pessoa).